EXPERTS ACHAM NOS ARES DA GRANDE MAÇÃ SUBSTÂNCIAS IMPRESSIONANTES!
Pedaços de tecido, gordura, carbono, fungo e células mortas da epiderme, ferrugem e borracha foram encontrados suspensos nos ares da cidade.
Reportagem Daily News. Tradução e seleção de texto: Érika DaCunha
Pedaços de tecido, gordura, carbono, fungo e células mortas da epiderme, ferrugem e borracha foram encontrados suspensos nos ares da cidade.
Cientista e autor Bill Logan examina amostras de diferentes areas da cidade.
Ele diz que o ar da cidade é um conjunto bizarro de bacterias, polen, fibras de tecidos, fungos, borracha de pneu, células mortas da epiderme, gordura de cozinha e emissões de carbono.
A prova desta afirmação vem da cortesia de Bill Logan que aspira o ar com um aparelho chamado "spore sucker"que ele mesmo criou. Os resultados são surpreendentes.
Há uma poluição esperada no centro e sul do Bronx, e vizinhanças com muitas árvores, encontramos polen e fungos no ar. Mas a cada inspiração que damos, cerca de 33.000 por dia, pode incluir ainda esporos, bacteria, polen, pequeníssimos pedaços de vidro, farinhas e gorduras.
"gordura? Eu nunca ouvi falar disso antes!"disse com surpresa Alexis Lum, 32, morador do Brooklyn Heights. Isso é nojento."
Isso até é normal, disse Logan, autor do "Ar: A forma incansável do mundo". Amostras do ar do centro, por exemplo, teve um número muito alto de células da pele de todas as raças - uma reflexão, nenhuma dúvida, da diversidade das vizinhanças. Em Chinatown foi notado tipos de farinha e gordura no ar - "provável pelo cozimento de arroz e macarrão", diz Logan.
O ar da vizinhança é uma estampa invisível do mercado do lugar, tipo de vida e até cultural. Isso explica o resultado da leitura de Williamsburg - níveis elevados de blue jeans, borracha de pneu, esmalte de unha e polen - Logan chama esta amostra de "the hipster sample".
O montante de aerosol encontrado no ar não surpreendeu Judith Zelikoff, professora do departamento da medicina do meio ambiente da universidade de New York. "Muito das coisas que são encontradas no ar são como uma assinatura do que contém no meio ambiente", ela diz.
No Brooklyn Heights teve concentração de gordura, talvez pelo grande número de restaurantes na região. No primeiro subúrbio da cidade também foi encontrado muitos resíduos de plantas, como fungos e bactérias que agem como recicláveis naturais. A área perto da via expressa Brooklyn-Queens também teve números elevados de borracha de pneu, fibras de algodão, fibras de sílica de vidro e pó de mofo.
"Mude de New York se você não quiser respirar esse ar!"disse Rifkie Stark, 28, que vem para o Brooklyn Heights a trabalho todos os dias.
Único lugar que encontramos número elevado de pequeníssimos pedaços de cabelo humano foi na esquina da Bedford Ave com N. Seventh St. E nível de células da pele e pequenas partículas de vidrinhos de tinta foram achados perto de salão de beleza.
Bill Logan testa a qualidade do ar em GArden Place, Brooklyn Heights.
Bill Logan e seu equipamento de testar a qualidade do ar.
Nas amostras também foram encontradas mofo, ferrugem, o fungo ganoderma e inúmeros grãos de polen. Borracha de pneu e carbono foram evidentes, mas não extremos. Na amostra "hipster" também foram encontrados níveis baixos de fibras naturais, incluindo algodão azul e verde e fios de seda.
Bom, depois deste estudo fica a pergunta: Podemos respirar tudo isso?
Reportagem Daily News. Tradução e seleção de texto: Érika DaCunha
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